Dois colheitas DOC Douro, com a marca Quinta do Convento, que honra a herança histórica da Quinta do Convento de São Pedro das Águias no Douro; e os primeiros Porto Tawny, 10 e 20 anos, com a marca que define a casa, Kranemann! É com muito orgulho que anunciamos que os primeiros vinhos da Kranemann Wine Estates já estão no mercado, num momento pleno emoção, porque tanto significa materialização do projeto idealizado pelo nosso fundador, Christoph Kranemann, como também é mais um passo no renascimento e na vida desta mítica quinta, a Quinta do Convento, uma propriedade emblemática deste Douro tão particular que é o Vale do Távora.
Eis os nossos primeiros vinhos, explicados pelo nosso enólogo Diogo Lopes: “Quando chegámos em 2018, ficámos muito entusiasmados com os tintos que encontrámos na adega, nomeadamente a Touriga Nacional de 2016. Esse ano tinha sido uma vindima especialmente quente no Douro, mas o terroir do vale do Távora sempre acaba por garantir algum equilíbrio. Apostámos, então, num lote marcado por esta Touriga Nacional, que estagiou em barricas de carvalho francês, e alcançámos um vinho com um perfil claramente duriense, mas com elegância e frescura natural. Creio que temos uma estreia muito feliz, um vinho belíssimo, gastronómico, muito elegante”.
Já o branco, o Quinta do Convento 2018, resulta de um blend de castas tradicionais, como o Rabigato, Viosinho, Gouveio e Arinto. “Procurámos identificar as melhores parcelas e optámos por vinificações distintas, com alguns vinhos a evoluírem em barricas francesas de 500 litros, outros em inox, com estágio em borras finas. No final temos um lote que integra 30% de vinho de barrica, e que demonstra todo o potencial deste terroir para grandes brancos, com muito carácter, frescura e mineralidade”, explica Diogo Lopes.
Por fim, os primeiros Tawny Kranemann. “Resultam, naturalmente, do fantástico património de vinhos em envelhecimento que encontrámos nas nossas caves. Procurámos agora trabalhar e finalizar os lotes 10 e 20 anos, honrando o perfil do nosso terroir, em que existe uma acidez natural mais presente, que acreditamos ser muito enriquecedora dos vinhos do Porto e, também, cada vez mais valorizada pelos consumidores. Os vinhos são uma agradável surpresa” conclui Diogo Lopes.